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Sobre nós

Bastidores
e desafios

O desenvolvimento da reportagem da turma de Laboratório de Jornalismo Impresso (COM1390/2IA) envolveu três vídeoconferências com especialistas, incluindo o secretário  nacional de Participação Social da Presidência da República, Renato Simões, e cerca de 30 entrevistas presenciais e a distância com famílias que enfrentaram o drama da orfandade, com agentes públicos, entre os quais parlamentares estaduais e federais, e representantes de organizações privadas que lidam com a questão.

O maior desafio, conta Luzi Alves, foi encontrar famílias que estivessem dispostas a falar, pois muitas temiam a exposição por medo, talvez, de o governo tirar as crianças delas. As famílias que se dispuseram a falar, antes se certificar sobre a razão da entrevista, os meios que seria vinculado e se não haveria necessidade de eles aparecerem em vídeo. “Apesar do tempo, o clima percebido ainda era de luto”, disse Luzi.

Por conta do tema, as abordagens exigiram cuidado e sensibilidade da turma. Maria Mariana, por exemplo, entrevistou uma personagem na véspera do segundo aniversário da morte do marido. Seu trabalho teve como apoio a Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da COVID-19 (AVICO), que passou o contato da família de três crianças retratadas na reportagem. Lívia Neves, que entrevistou outras três famílias, disse que a reportagem foi um tanto desafiadora por se tratar de um tema muito recente para algumas famílias, pouco resolvido para outras, já que luto nunca é fácil.

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